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terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

Beca, faixa lilás e capelo me encaram da outra ponta do sofá. Tá chegando.
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Eu fico nervosa mas confesso que nem sei bem porque, óbvio que cada uma vai fazer sua burradinha só pra ter história pra contar, que se correr tudo 100% ninguém lembra nem metade depois. Talvez meu nervosismo seja porque esse é o último marco, o rompimento definitivo com a rotina dos últimos quatro anos. E, quem me conhece sabe, eu não lido bem com mudanças bruscas/grandiosas demais.

Entretanto, eu tenho lidado sim razoavelmente bem com mudanças em etapas, um dia de cada vez, cada dia uma neurose a menos. E tem sido bom. De pouco em pouco, sem pressa, sem pressão. A passo de formiga, mas com alguma vontade, suficiente pra fazer acontecer e valer a pena.

[Tudo clichê, bem como escrever sonolenta.]

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