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sábado, 29 de janeiro de 2011

#morri

Show do Train dia 15 de março em Porto Alegre.

Atenção para os detalhes:


TRAIN.

PORTO ALEGRE.

15 DE MARÇO.


*pausa pra arrancar os cabelos*


Pronto, agora eu posso falar da raiva?
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Quer dizer, primeiro, levemente irritada, só, porque não é só deles o show. Tem outras coisas que eu não pagaria pra ver, nunca na minha vida. E somando isso ao fato de eles terem uma música numa novela brasileira, não melhora a necessidade de preparo psicológico pra essa empreitada. Aí eu lembro que PORRA!, tem música deles na novela, mano! Banda no sexto CD, vou lá pra ouvir drops of jupter, all american girl, my private nation, e neguinho tá lá berrando 'aaaai, minha múúsicaaa!!' pra Hey soul sister... dói meu pâncreas, pronto falei. Mas a raiva ainda não é disso, é saber que dificilmente esse show aconteceria caso não fosse... a música na novela.

Revoltada, minha gente, revoltada que eu fico com isso! E na verdade nem me peçam pra descrever o que exatamente é o 'isso' que me revolta, sabe? acho que é o conjunto/círculo vicioso de [novela da globo+parce besta de público+as outras atrações que tem seu respectivo público besta]... é ter que me render a confraternização com a massa desejosa por outras coisas pra ver algo que eu sei que poucos [pra não dizer conheciam] gostavam até, sei lá, três meses atrás... ou qualquer outra coisa radical e de cunho extremista que geral não gosta que eu fale.

Enfim. Como é depois da temporada, preciso dar um jeito... =x

***

E aliás, se tocarem essa música aí, eu sou capaz de ter uma síncope:


[sim, o vídeo não tem imagem; e aliás, isso não é um remix, é a música original... ou pelo menos um trecho dela...]

quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

Eu nem gostava muito do Facebook,

até encontrar, naquele mar sem fim de aplicativos, alguns que me divertem e consolam, às vezes os dois ao mesmo tempo. Como agora há pouco, um 'conselho da Vani' que nem parece Vani, ou pelo menos comigo pega mais fundo: 

Tomei uma decisão na minha vida, não quero saber da tua opinião, da tua permissão e muito menos do teu apoio. É uma coisa que eu já decidi dentro de mim que eu não vou voltar atrás. Se você for contra pelo amor de Deus nem me diz.

Admito que apoio é uma coisa que eu às vezes preciso, mas isso remete a outra citação, do Caio F. que até já apareceu aqui mas cabe de novo: mudei muito, e não preciso que acreditem na minha mudança pra que eu tenha mudado, por isso, se você for contra pelo amor de deus nem me diz. Mesmo. E é dele, aliás, o 'conselho' de outro aplicativo: 

Embora a vontade seja de agredir todo mundo, dizer meia dúzia de verdades e sair pisando duro, não vou fazer nenhuma loucura. Porque, como ele mesmo também disse, Perdi um pedaço, tem tempo. E nem morri.

E por não ter morrido eu sigo, tentando, decepcionando [e sendo decepcionada], chorando e rindo ao mesmo tempo, numa total demonstração de insanidade completa. Porque eu mudei, sim, mas tem coisas que, por mais que a gente queira, possuem raízes enterradas fundas demais até pra quem as plantou conseguir arrancar. 

domingo, 23 de janeiro de 2011

Eu sei a hora do mundo inteiro, mas não sei quando parar

Enquanto ouço o CD 80, do Biquini Cavadão, alguém me pergunta por que não digito minha ‘matraquice mental’ e eu só sei responder que é uma combinação de músicas com fúrias e tristezas que não há mão capaz de dar conta, meus dedos simplesmente não acompanham a velocidade do cérebro. E é nesse momento que eu repito de novo e de novo que por isso se perde muita coisa modestamente genial que eu penso, o que por sua vez é a deixa pra eu parar tudo e vir falar tudo isso outra vez, normalmente sem acrescentar nada muito novo e relevante.

sexta-feira, 7 de janeiro de 2011

Gente, trabalhar em shopping tá sendo uma experiência ótima. Tô engordando e indo a falência, quase, mas me divirto demais. Como ontem, por exemplo, eu lá faceira e pimpona com meu short jean favorito, minha blusa que mais me favorece, e o muso da loja ao lado finalmente apareceu lá e finalmente eu tenho certeza que não sou invisível àqueles olhos azuis magnificamente fabulosos. 

Foi hilário porque primeiro eu vi ali na porta a plástica que ele parece pegar, aí o amigo moreno deles, aí... o muso. Quando vi a plástica olhando a vitrine eu pensei 'zenti, ela lê algo além dos rótulos de maquiagem, será?', e nisso o muso entra. Dá uma olhadinha, e aí veio até o caixa e perguntou por um livro que não tínhamos. Eu, toda trabalhada no susto, só fiz dizer que não, com um sorriso que deve ter sido o mais estúpido da história da humanidade, mais indecifrável que o da Monalisa [a diferença é que o meu ficou entre 'problema mental' e 'parcial surdez', mas nem ligo]. Aí ele, antes de sair, disse que outro dia volta com mais tempo, e então eu fui morrer lá fora que era pra não assustar os clientes que tavam lá dentro.

E tudo isso me leva a refletir sobre o que me deixa p. da vida: essa instabilidade da mesma; eu já tinha jogado a toalha, pensando que se ele pega aquela barbie, mesmo que olhasse pra mim eu já não tenho certeza se merece algum esforço da minha parte. Mas aí, numa quinta feira quente da porra, o cidadão dá um claro sinal de que não mais olha da minha direita pra minha esquerda e vice versa como se eu não estivesse entre os dois lados, que era o que parecia antes...

E depois que ele saiu, sabe o que eu fiquei pensando? que ele bem que podia ter uma voz mais de macho pra combinar com aquele porte todo. Ou seja, com a mesma facilidade com que me deslumbro, eu quase desencanto, e isso leva a dois caminhos: o positivo, saudável porque assim eu deixo de achar que ele pode ser algo além de um ser humano igual a mim, e o negativo, que dá mostras de que tá mais difícil do que eu esperava essa coisa de sentir o que quer que seja pelas pessoas...

Mas quem sabe ate´sexta que vem vou lá provar aquele vestido que tô namorando.

quarta-feira, 5 de janeiro de 2011

Ah sim, as promessas

Well, eu não chamaria de promessas necessariamente [que assim, se não acontece, a culpa não é toda minha, sacaram?] Enfim. Eu tenho poucas e modestas pretensões pra 2011:

*Arrumar um emprego;
*Voltar a estudar alemão [ou começar francês, mas prioridade é alemão mesmo];
*Voltar a dançar;
*Me apaixonar.

Viu? coisa simples [só queria que por ser simples fosse também fácil, mas isso é outra história...]. Talvez Academia, mas sinceramente... isso é lugar comum e eu pretendo todo ano, então nem entra nessa lista; E aí tem só as metas literárias: terminar Brumas de Avalon e ler Senhor dos Anéis e Crõnicas de Nárnia. 

Sou ou não sou uma pessoa simples e modesta?