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terça-feira, 17 de novembro de 2009

Dissolving into Molecules

Cheguei em casa bem louca pra ver Ghost Whisperer, né; mas aí, a caminho da Sony, tropeço na TNT, e quem vejo? Jesse & Celine!!

Como é a vida, né? A caminho de casa eu vinha justamente pensando neles [especificamente no piti da Celine no carro, que tá passando AGORA], e concluí que siiiim, eu consigo assistir esse filme de novo, e ainda que isso nunca mais se repita na minha vida, eu continuo tããããão Celine... assim lucidamente desiludida, confiando em todos até a página 20 e me regenerando igual ao rabo da lagartixa depois da chinelada.

E poderia certamente continuar divagando sobre, mas agora vou ali ouvir A waltz for a night...



E um brinde:






Enjoy ;)

quarta-feira, 4 de novembro de 2009

Mau humor deixa as pessoas mais inteligentes

Tristeza também beneficia a memória, diz estudo 

O mau humor pode deixar a inteligência mais afiada. Pelo menos é o que sugere um estudo recente publicado na revista científica Australasian Science. Segundo o pesquisador responsável pelo estudo, o professor Joseph Forgas, a tristeza e o mau humor podem melhorar a capacidade de julgar diferentes fatos e também beneficiam a memória.

O estudo foi baseado em testes que manipulavam o encorajamento dos participantes, usando filmes e lembranças, tanto as positivas quanto as negativas. De acordo com o cientista, o estado de ânimo positivo beneficia a criatividade, a flexibilidade e o senso de cooperação. Já o mau humor deixa a pessoa mais focada e atenciosa, além de facilitar o pensamento prudente, aumentando o processamento de informação no cérebro e também a capacidade de argumentação.

***

Aqui a fonte da coisa.

Não tô levantando bandeira nem nada, é só que isso explica bastaaante coisa acerca do meu querido cérebro, né não?

Incrível como a cada dia que passa eu sinto menos culpa por existir desse meu jeitinho torto!! ;)

segunda-feira, 2 de novembro de 2009

Estava eu a procurar na www um texto da tia Martha pra Deh, quando encontrei isso:

Tu eras também uma pequena folha que tremia no meu peito. O vento da vida pôs-te ali. A princípio não te vi: não soube que ias comigo, até que as tuas raízes atravessaram o meu peito, se uniram aos fios do meu sangue, falaram pela minha boca, floresceram comigo.


***


De uma anônima, mas que me deu uma invejinha deu, porque tem um baita quê de Neruda, então eu queria ter escrito isso.

Enfim.