Pages

domingo, 12 de setembro de 2010

No fim, a gente nunca sabe bem por onde começar

Começa, reformula, termina, reconsidera, tenta de novo. E vai tentando. Porque também existe isso de pessoas de bem não terem sorte, essas precisam de estrelas mais brilhantes e anjos da guarda mais atentos, dobrando turno pra cuidá-las quando os sonhos distraem demais e as aproximam dos perigos.
.
.
.
Talvez por isso então tantas coisas tenham fim: pra que possamos tentar do início outra vez.

(dedicado à uma estrela saltitante com um pouco mais de sorte que eu)

Um comentário: