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quinta-feira, 31 de maio de 2007

Novidade

Então... pra não superlotar essa página com citações dos meus favoritos, criei um bog específico pra isso... o link tá aqui do lado esquerdo, logo abaixo da foto... ;)

Nos dias que bater a lomba [ou falta de criatividade mesmo], eu "escrevo" lá... obviamente com devidas referências/créditos...

Até.

quarta-feira, 30 de maio de 2007

Questão de temperatura

Ai como eu odeio gente morna. Me dão calafrios esses tipinhos cinza, pra quem tudo tanto fez como tanto faz. Não se afetam por nada, seja bom ou ruim o que lhes aconteça. Não tem postura, iniciativa nem atitude. Por vezes falta até “presença”, aí não há quem agüente. Eu não agüento, pelo menos. Tem coisa mais desconfortável que passar uma hora que seja com alguém monossilábico, de olhar perdido e que sequer finge interesse no teu papo?

Talvez pela natureza tempestuosa que tenho, eu não consiga me conformar com esse marasmo que se apodera de alguns seres, e por isso também minha luta incessante pra que eu não seja “contaminada”. Não falo aqui daqueles dias que a gente acorda funcionando em meia fase, que isso todo mundo tem, mas existem pessoas que são assim 24/7. Um dia baixou um negócio nelas e agora não há pai ou mãe de santo que cante pra isso subir.

Não sei se dá pra dizer que não têm calor humano -que, aliás, é uma expressão boba que eu nunca defini direito. Não são pedras de gelo, porque gente fria também desperta algo, ainda que repulsa ou indiferença. Mas quando a cara da criatura é a mesma chorando ou rindo, com cólica ou no meio de uma festa, não há alma que suporte.

Baú!!

Putz, tava arrumando o quarto esses dias e, de repente, uma surpresa das boas: vários textos de muito antigamente (!!). Agora é só revisar... e tocar aqui..!

O problema é eu conseguir ir até o fim... já notaram a imensa dificuldade de conclusão que eu tenho?? pois é... portanto, acho que o jeito é se contentar com "extratos" (entre aspas porque o texto inteiro não existe, mas o que existe parece extrato... ah, vocês entenderam). Aliás, eu não tô com saco pra especificar datas, portanto não confundam Frei Damião com freio de caminhão, já que muita coisa antiga "fecha" com alguns acontecimentos recentes...

Enfim... conforme corrigidos, eles aparecem!!

segunda-feira, 28 de maio de 2007

sábado, 26 de maio de 2007

O que aprendi com piratas

Hoje assisti Piratas do Caribe - No Fim do Mundo. Bom que só... Contra todos os meus instintos não vou contar o filme, mas uma frase que ouvi me fez divagar bem mais além [na verdade, houve várias, mas só uma que lembro com exatidão. Não ia tirar o celular da bolsa pra anotar no meio do filme, né...]. Pois bem... num dado momento da história, o Almirante James Norrington fala pra Elizabeth Swann (Keira Knightley): "Nossos destinos foram entrelaçados. Mas nunca unidos".

Mas que pancada na boca do estômago. Pra bom entendedor da minha vida meia palavra basta, mas juro que pensei em mais do que nos fatos concretos. Fiquei refletindo acerca da tamanha simplicidade disso, tanta a ponto de a crueldade presente na sentença passar despercebida. Ainda que por outro lado traga algo parecido com conforto - leve, porém incoerente, pelo pouco que perdura -, quem ouve uma coisa dessas passa uns dez segundos assimilando a idéia, e quando absorve de todo preferia não tê-la ouvido. Não são mais belas, delicadas e suaves palavras de despedida, tornaram-se pedras atiradas - sem um pingo de piedade, diga-se de passagem - contra um corpo já ferido e exausto.

Na falta de coisa melhor pra dizer, isso até que serve pra justificar um fim sem explicação, mas vai doer duas vezes: pelo que significam e pelo modo como são proferidas, um tom sincero de cuidado - que de nada adianta, pois se há razão para pronunciar algo do gênero quer dizer que alguém já fora irremediavelmente ferido.

quinta-feira, 24 de maio de 2007

Batendo dentes

Ôta que frio chato da porra... pobre cama que chora quando eu levanto!!

Ai que vontade de um chazinho de hortelã ... ou passar o dia tomando chocolate quente, embaixo das cobertas, lendo, fofocando ao telefone... já pensou que digno??

Acompanhada então...[espero que] em breve, novidades no quesito "choque térmico" [viva a Martha!!]... =P (mas isso é assunto pra outra pauta!!)

Enquanto ele não vem, pra mim e pra quem mais que esteja à espera, a gente vive né?... e toma chuva, reclama do vento forte, carrega casaco, espirra, espera ônibus, congela o pé, sente saudade... mas continua. *-*

Beijo pra quem merece...

segunda-feira, 21 de maio de 2007

The Bitter End

Agora com certeza eu enxergo.
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Mas ninguém tem culpa, é só um outro dia
diferente dos outros
igual a um outro dia qualquer.


domingo, 20 de maio de 2007

Convalescência

Você esperneou, ouviu músicas de fossa que deixam Lupicínio Rodrigues no chinelo, chorou um Nilo [cheio, é claro] de lágrimas, e milagrosamente dormiu. Fosse esse o maior problema!

No dia seguinte acordar, sair da cama, se encarar no espelho, tudo dói. Relembrar é o mesmo que cravar um punhal no próprio peito, e você já não sabe o que fazer com um dia cinza. Só pensa nas milhares de coisas que poderia/deveria/queria ter dito, mas agora é tarde e você não pode mais.

E agora? Livros. Amigos. Telefone. Música. Distrair-se, não pra fugir, mas esquecer mesmo. Curar a alma, já que não foi uma perda tão repentina assim e, principalmente, parar de procurar. Uma vez que seja, ter a petulância de simplesmente esperar ser encontrada.

Ele foi pra não voltar. Não é o primeiro, improvável que seja o último, mas entre um e outro muito lhe aguarda. Dentro desse muito, uma vida inteira.

Meia fase

Gente, que diazinho mais ou menos...

No estado que eu tô, nem dá vontade de fazer alguma coisa, então fui me curar estudando. qualquer coisa, toque no celular, que eu venho. ;)

Aos que estão a par dos acontecimentos mais que recentes, tá passando, já. Nada como algumas horas de sono pra clarear a cabeça. Mas claro que se quiserem me ligar, o telefone tá no gancho... =P

Eu tô pensando em estabelecer dias pra escrever aqui, quando chegar num consenso comigo mesma eu aviso.

Até.

Game over.

Triste de verdade é quando não sobram rastros. Nenhuma roupa espalhada no quarto, ou um livro esquecido na sala, nenhum cd perdido no carro. Nem uma fotografia sequer, nada palpável a que se ater, só o vazio que ameaça esmagar a qualquer instante. Um literal nada assombra a casa, espreita no corredor, e quando a gente passa ele afunda o dedo nas feridas que não param de sangrar. [continua]

sábado, 19 de maio de 2007

Esboço de rascunho

Esquece meus recados tristes
E faz de conta que sempre foi amor
Você nunca me deveu satisfações
Mas notícias são bem vindas
Ao menos pra que eu saiba
A hora certa de chegar
Oferecendo ou recolhendo
Um abraço, um afago
O que quer que seja
Pra te acalmar
E não me afligir

Começando...

...Sei lá!

Não esperem por assiduidade... quando tempo/humor/vontade permitirem eu escrevo alguma abobrinha aqui.... mas é bem provável que eu comece com textos 'antigos' [ mas sim, inéditos, por que eu quase nunca mostro pra alguém alguma coisa que escrevo]. O jeito é esperar.


Aliás, esse fundo lembra um jogo de tetris.
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