Friozinho bandido na volta sozinha pra casa, de um dia em que pouca coisa deu certo. E o pouco que deu, foi por pouco tempo. Mas agora lembrei de algo que o professor mais legal do cursinho [que só pude fazer uma semana, mas já vou sentir falta] falou semana passada: a gente tem medo do que parece muito bom, muito fácil.
De fato, minha história recente não me deixa acreditar em quase nada que pareça simplesmente não ruim, portanto fica difícil acreditar quando algo -ou alguém- o mais próximo possível da perfeição aparece. E aí a gente duvida da própria sorte, como humanos falhos que somos.
Diria Caio F.: Perdi um pedaço, tem tempo. E nem morri; assim sendo, posto que viva ainda estou, uma última vez que seja: eu vou -eu quero- acreditar que o universo possa ter alguma sorte arquivada na minha conta. Não difícil, e verdadeira, exatamente como parece ser.
[ainda assim, tem horas que 50 km parecem 50.000 anos-luz]
[ainda assim, tem horas que 50 km parecem 50.000 anos-luz]
Belo post meu bem. Boa sorte lá na prova hoje. Eu sei que você vai passar :)
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