Isso é uma frase da Gabriela Kimura, mas que li no blog Contos Proibidos. Como todo texto da Gabriela, dói. Como dói. Mas ver os sonhos gigantes voando pelo quintal dói ainda mais.
Fins sempre me comoveram, meus ou de outros. Ainda que, de uma certa forma, eu tire pouco proveito disso pra criar alguma coisa pouco aproveitável; como já escrevi num texto não publicado, não tenho culpa se a dor me inspira. Mas depois de enfrentar uma noite de domingo tão gelada e chorar no escuro quem sabe até eu termine várias coisas começadas.
e eu não sei em que hora dizer, me dá um medo... medo da saudade, medo da solidão. Porque o blues vem do nada, me prensa na parede branca e mancha ela com minhas lágrimas incolores, sem dar a menor importância pr'as datas festivas em volta de nós.
Fins sempre me comoveram, meus ou de outros. Ainda que, de uma certa forma, eu tire pouco proveito disso pra criar alguma coisa pouco aproveitável; como já escrevi num texto não publicado, não tenho culpa se a dor me inspira. Mas depois de enfrentar uma noite de domingo tão gelada e chorar no escuro quem sabe até eu termine várias coisas começadas.
e eu não sei em que hora dizer, me dá um medo... medo da saudade, medo da solidão. Porque o blues vem do nada, me prensa na parede branca e mancha ela com minhas lágrimas incolores, sem dar a menor importância pr'as datas festivas em volta de nós.
Eu virei fã dela! =)
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